Tratamento Medicamentoso

 

Tratamento medicamentoso

 

Há inúmeras opções de medicações disponíveis, porém, nenhum deles reverte totalmente os sintomas ou a evolução do Parkinson, no entanto, auxiliam para melhorar a qualidade de vida do paciente. As chances de melhora são distintas de pessoa para pessoa.

Em seguida serão abordadas as principais classes farmacológicas utilizadas, informando sobre seus princípios ativos, mecanismos de ação e efeitos colaterais.

 AGENTE DOPAMINÉRGICO
 Princípio ativo Ação  Efeitos colaterais Interações
Levodopa + Carbidopa

 

Este fármaco tem como ação a reposição de Dopamina no Sistema Nervoso Central. A associação das duas substâncias tem como seguinte efeito: a Levodopa é convertida em Dopamina e a Carbidopa, que inibe a metabolização da Levodopa, permite a liberação de mais Levodopa para transporte no cérebro, permitindo assim maior conversão de Dopamina.

Distúrbios nos sistemas sanguíneo e linfático: anemia hemolítica (hemoglobina insuficiente para manter oxigenação das células, decorrente de destruição de glóbulos vermelhos), leucopenia transitória (redução de glóbulos brancos do sangue) e trombocitopenia (redução das plaquetas, que são elementos do sangue importantes para a coagulação) têm sido relatados em casos raros.

Distúrbios nutricionais e do metabolismo: anorexia (diminuição ou perda do apetite) foi relatada.

Distúrbios psiquiátricos: depressão, agitação, ansiedade, insônia, alucinações, delírios e desorientação temporal podem ocorrer particularmente em pacientes idosos e em pacientes com antecedentes psiquiátricos.

Distúrbios do sistema nervoso: movimentos involuntários, contrações musculares, episódios de congelamento da marcha, deterioração de final da dose e efeito “liga-desliga” (fenômeno on off). Sonolência excessiva durante o dia e episódios de sono de início repentino são eventos raros.

Distúrbios cardíacos: arritmias cardíacas (alteração do ritmo do batimento cardíaco) podem ocorrer ocasionalmente. Distúrbios vasculares: hipotensão ortostática (queda de pressão sanguínea ao se levantar) pode ocorrer ocasionalmente.

Distúrbios gastrointestinais: náusea, vômito e diarreia.

Distúrbios do tecido subcutâneo e da pele: reações alérgicas como coceira, erupção cutânea e rubor (vermelhidão) podem ocorrer em casos raros.

Exames laboratoriais: aumento temporário de transaminases e fosfatase alcalina (indicadores de acometimento do fígado) pode ocorrer. Aumento de gamaglutamiltransferase (outro indicador de acometimento do fígado) e dos níveis sanguíneos de ureia (indicador de acometimento dos rins) foram observados.

Pode ocorrer alteração da cor da urina, passando, em geral, a avermelhada e mais escura, após um tempo em repouso.

Este medicamento possui interações alimentares, onde a absorção pode ser prejudicada em alguns pacientes sob dieta rica em proteínas.

Levodopa + Cloridrato de benserazida

 

Este fármaco é um precursor da dopamina que se transforma em dopamina no cérebro, melhorando os sintomas provocados pela falta de dopamina, mecanismo esse responsável pela sintomatologia na doença de Parkinson.

O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica em comprimidos convencionais é de, aproximadamente, 25 minutos, quando o medicamento for ingerido em jejum.

Distúrbios nos sistemas sanguíneo e linfáticoanemia hemolítica (hemoglobina insuficiente para manter oxigenação das células, decorrente de destruição de glóbulos vermelhos), leucopenia transitória (redução de glóbulos brancos do sangue) e trombocitopenia (redução das plaquetas , que são elementos do sangue importantes para a coagulação) têm sido relatados em casos raros.

Distúrbios nutricionais e do metabolismoanorexia (diminuição ou perda do apetite) foi relatada.

Distúrbios psiquiátricos: depressão pode fazer parte do quadro clínico em pacientes com doença de Parkinson e podem também ocorrer em pacientes tratados com levodopa + cloridrato de benserazida. Agitação, ansiedade, insônia, alucinações, delírios e desorientação temporal podem ocorrer particularmente em pacientes idosos e em pacientes com antecedentes psiquiátricos.

Distúrbios do sistema nervoso: casos isolados de ageusia ou disgeusia (alterações do paladar) foram relatados. Em estágios tardios do tratamento, podem ocorrer discinesias (movimentos involuntários anormais). Com tratamento prolongado, podem ocorrer variações da resposta terapêutica, incluindo episódios de acinesia (redução da mobilidade), episódios de congelamento da marcha, deterioração de final da dose e efeito “liga-desliga” (fenômeno on-off). O uso do medicamento pode ocasionar sonolência e pode estar associado muito raramente a sonolência excessiva durante o dia e episódios de sono de início repentino.

Distúrbios cardíacos: arritmias cardíacas (alteração do ritmo do batimento cardíaco) podem ocorrer ocasionalmente.

Distúrbios vasculareshipotensão ortostática (queda de pressão sanguínea ao se levantar) pode ocorrer ocasionalmente.

Distúrbios gastrintestinais: náuseavômito e diarreia.

Distúrbios do tecido subcutâneo e da pele: reações alérgicas como coceira, erupção cutânea e rubor (vermelhidão) podem ocorrer em casos raros.

Este medicamento possui interações alimentares, onde a absorção pode ser prejudicada em alguns pacientes sob dieta rica em proteínas.

 

AGONISTAS DE DOPAMINA
Princípio ativo Ação Efeitos colaterais Interações

Biperideno

 

É um agente anticolinérgico com efeito marcante no sistema nervoso central, reduz os efeitos produzidos pela acetilcolina no sistema nervoso. Ele bloqueia principalmente a transmissão dos impulsos colinérgicos centrais pela reversão da ligação aos receptores de acetilcolina, modificando o estado parkinsoniano do paciente.

O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica ocorre após um intervalo de tempo de uma hora e meia e o pico das concentrações do medicamento no sangue é alcançado após cerca de 1,5 hora.

Infecções e infestações: parotite.

Disfunção do sistema imune: hipersensibilidade.

Alterações psiquiátricas: em altas doses, excitabilidade, agitação, medo, confusão, delírios, alucinações, insônia. Os efeitos centrais de excitação são frequentemente relatados em pacientes com sintomas de deficiência cerebral e que podem precisar de uma redução da dose. Foram relatados casos de redução da fase do sono de movimento rápido dos olhos (REM), caracterizada por um aumento no tempo necessário para atingir esse estágio e redução na porcentagem de duração desta fase no sono total, nervosismo, euforia.

Disfunções do sistema nervoso central: fadiga, tontura, distúrbios de memória, dor de cabeça, movimentos repetitivos involuntários, ataxia, dificuldades de falar, aumento dos distúrbios cerebrais e convulsões.

Disfunções oculares: distúrbios de acomodação, midríase, fotossensibilidade, glaucoma de ângulo fechado pode ocorrer.

Disfunções cardíacas: taquicardia, bradicardia.

Disfunções gastrointestinais: boca seca, náusea, desordem gástrica, constipação.

Disfunções da pele e de tecidos subcutâneos: redução de perspiração, erupção alérgica.

Disfunção do sistema músculoesquelético e dos tecidos conectivos: espasmos musculares.

Disfunções renal e urinária: distúrbios de micção, especialmente em pacientes com adenoma prostático, retenção urinária.

Disfunções gerais e condições do local de administração: sonolência excessiva.

A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser evitada durante o uso do Biperideno.
 Ropinirol Este medicamento estimula os receptores da dopamina de uma região cerebral chamada núcleo estriado. Age no hipotálamo e na pituitária, inibindo também a secreção de prolactina.

O tempo médio estimado para o início da ação é de 1 hora e meia pós-dose.

Efeitos secundários muito frequentes: desmaios; sonolência; indisposição (náuseas).

Efeitos secundários frequentes: alucinações (“ver” coisas que não existem); vômitos; tonturas (incluindo vertigens); azia; dor no estômago; prisão de ventre (obstipação); inchaço nas pernas, nos pés ou nas mãos.

Efeitos secundários pouco frequentes: sensação de tonturas ou desmaios, especialmente ao levantar rapidamente (provocada pela diminuição da pressão sanguínea); sensação de elevada sonolência durante o dia (sonolência extrema) adormecimento súbito sem sentir sonolência prévia (episódios de adormecimento súbito); problemas mentais, como delírio (confusão grave), ilusões (ideias irracionais) ou paranoia (suspeição irracional).

Efeitos secundários desconhecidos: após parar ou reduzir o seu tratamento com Ropinirol: Pode ocorrer depressão, apatia, ansiedade, fadiga, sudação ou dor (denominada síndrome de privação de agonista da dopamina ou SPAD).

Alguns doentes poderão ter os seguintes efeitos secundários: reações alérgicas (incluindo urticária, comichão e inchaço da boca, língua ou garganta) impulsos para comportamentos invulgares como impulsos invulgares para jogar, gastar ou comprar de forma compulsiva, ou impulsos e/ou comportamentos sexuais aumentados; alteração da função do fígado, identificada nos testes sanguíneos.

A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser evitada durante o uso do Ropinirol.
 Bromocriptina Diante do Parkinson, este medicamento age na estimulação dos receptores dopaminérgico, restabelecendo o equilíbrio neuroquímico no corpo estriado. Clinicamente, melhora o tremor, a rigidez, a bradicinesia e outros sintomas parkinsonianos em todos os estágios da doença. Distúrbios Psiquiátricos: estado confusional, hiperatividade psicomotora, alucinações, distúrbios psicóticos, insônia, transtorno do controle dos impulso.

Distúrbios do Sistema Nervoso: dor de cabeça, sonolência, vertigem, discinesia, parestesia, início súbito de sono.

Distúrbios oculares: distúrbios visuais, visão borrada.

Distúrbios auriculares e do labirinto: tinnitus (zumbido).

Distúrbios cardíacos: efusão pericárdica, pericardite constrictiva, taquicardia, bradicardia, arritmia, fibrose da válvula cardíaca.

Distúrbios vasculares: hipotensão, hipotensão ortostática (muito raramente levando a síncope), palidez reversível dos dedos da mão e dos pés induzido pelo frio (especialmente em pacientes com história do fenômeno de Raynaud).

Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: congestão nasal, efusão pleural, fibrose pleural, pleurisia, fibrose pulmonar, dispneia.

Distúrbios gastrointestinais: náusea, constipação, vômitos, boca seca, diarreia, dor abdominal, fibrose retroperitoneal, úlcera gastrintestinal, hemorragia gastrintestinal.

Distúrbios da pele e de tecidos subcutâneos: dermatite alérgica, alopecia.

Distúrbios musculoesqueléticos e de tecidos conjuntivos: espasmos musculares.

Distúrbios gerais e condições do local de aplicação: fadiga, edema periférico.

O álcool pode potencializar os efeitos colaterais, bem como reduzir a tolerabilidade a este medicamento.
Dicloridrato de Pramipexol Atua no cérebro aliviando os problemas motores relacionados com a doença de Parkinson e também protege os neurônios dos efeitos nocivos da levodopa. Ainda não se conhece o mecanismo de ação sobre a Síndrome das Pernas Inquietas (SPI). Reações muito comuns: tontura, movimentos repetitivos involuntários, sonolência, enjoo.

Reações comuns: comportamentos anormais (refletindo sintomas de transtornos do controle dos impulsos e comportamento compulsivo), sonhos anormais, confusão, alucinações, insônia, dor de cabeça, distúrbios visuais incluindo visão dupla, visão embaçada e redução da visão, pressão baixa, prisão de ventre, vômito, fraqueza, inchaço nas pernas e pés, perda de peso incluindo perda de apetite.

Reações incomuns: pneumonia, compulsão por compras, por sexo, jogo patológico, amnésia, delírio, aumento ou diminuição do desejo sexual, paranoia, inquietação, excesso de movimento, início súbito do sono, desmaios, falta de ar, soluços, coceira, vermelhidão e descamação da pele (rash), reações alérgicas, aumento de peso.

Reação rara: mania.

Reações com frequência desconhecida: secreção inadequada do hormônio antidiurético, compulsão alimentar, alimentação excessiva, perda da função do coração, torcicolo anterior (antecolo – flexão anterior do pescoço, involuntária, com o queixo contra o peito).

Deve-se atentar para uso de outro medicamentos sedativos ou uso de álcool, pois o efeito sedativo desta medicação pode aumentar

 

ANTICOLINÉGICOS
Princípio ativo Ação Efeitos colaterais Interação
Triexfenidil Este medicamento exerce um efeito inibitório direto sobre o Sistema Nervoso Parassimpático e também possui efeito relaxante na musculatura lisa exercido tanto diretamente sobre o próprio tecido muscular, como indiretamente por meio de um efeito inibitório sobre o Sistema Parassimpático. Efeitos colaterais leves: xerostomia, visão turva, vertigem, náusea leve ou nervosismo.

Efeitos incomuns: disfunções cognitivas (incluindo confusão mental e prejuízo da memória), constipação, sonolência, retenção urinária, taquicardia, dilatação das pupilas, pressão intra-ocular aumentada, fraqueza, vômito e cefaleia.

O uso concomitante de álcool ou outros depressores do SNC com ARTANE™ pode causar aumento dos efeitos sedativos

 

ANTIGLUTAMATÉRGICO
Princípio ativo Ação Efeitos colaterais

Interações

Amantadina Os efeitos deste medicamento incluem aumento da síntese e liberação de dopamina e inibição do processo de recaptação dessa substância. Também exerce efeitos diretos sobre os receptores de dopamina e que apresenta outras propriedades não dopaminérgicas, incluindo ação anticolinérgica e inibição da ação do glutamato.

O tempo médio estimado para o início de ação deste medicamento é aproximadamente 48 (quarenta e oito) horas.

Reações comuns: náuseas, tontura, insônias, episódios depressivos, irritabilidade, alucinações, confusão, perda do apetite, boca seca, constipação, alterações da marcha, inchaço nas pernas, pele com padrão reticulado, pressão baixa ao levantar, dor de cabeça, sonolência, nervosismo, alterações dos sonhos, agitação, diarreia e fadiga.

Reações incomuns: insuficiência cardíaca, transtornos mentais e comportamentais, retenção urinária, falta de ar, vermelhidão na pele, vômitos, fraqueza, transtornos do humor, esquecimento, aumento da pressão, diminuição da libido e alterações visuais, sensibilidade aumentada à luz, embaçamento visual e alterações no nervo óptico.

Reações raras: convulsões, diminuição da contagem de glóbulos brancos, eczema e ideias suicidas.

Outras reações adversas já relatadas: Sistema Nervoso Central: coma, estupor, delírios, diminuição dos movimentos, contratura de músculo, comportamento agressivo, mania de perseguição, euforia, movimentos involuntários anormais, anormalidades da marcha, formigamentos, tremores e alterações no eletroencefalograma. Cardiovascular e respiratório: insuficiência respiratória aguda, excesso de líquido nos pulmões, respiração ofegante, parada cardíaca, arritmias, pressão baixa, palpitações. Outras: dor para engolir, aumento da contagem de glóbulos brancos, diminuição grave da contagem de glóbulos brancos, inflamação na córnea, alteração no diâmetro das pupilas, coceira, reações alérgicas, incluindo reações anafiláticas (reações alérgicas graves), inchaço e febre.

Este medicamento contém LACTOSE.

 

INIBIDORES DE MAO-B
Princípio ativo Ação Efeitos colaterais Interações
Selegilina Um efeito importante é aquele sobre a dopamina, em relação às aplicações terapêuticas da substância. Foi demonstrado em animais e no ser humano que o cloridrato de selegilina aumenta os níveis cerebrais de dopamina, seja através da inibição do metabolismo, seja pela inibição da recaptação (“re-uptake”) da dopamina. Portanto, o cloridrato de selegilina apresenta uma ação ativadora dos neurônios dopaminérgicos da substância nigra estriada, resultando um complemento com relação à levodopa, que, estimulando os receptores pós-sinápticos e os autoreceptores dopaminérgicos pré-sinápticos, inibe a atividade dos neurônios dopaminérgicos. Reação muito comum: não reportadas até o momento.

Reação comum: insônia, tontura, dor de cabeça, bradicardia, náusea, aumento nas enzimas hepáticas (leve).

Reação incomum: mudanças do humor, distúrbios do sono (leve e temporário), taquicardia supraventricular, boca seca.

Reação rara: hipotensão ortostática, reações cutâneas.

Reação muito rara: não reportadas até o momento.

Reação cuja frequência é desconhecida: aumento da libido, retenção urinária.

Em casos de terapia combinada de selegilina e inibidores de MAO não seletivos ou inibidores seletivos de MAO-A, recomenda-se restrições dietéticas (ou seja, evitando alimentos com grandes quantidades de tiramina, tais como queijos envelhecidos e produtos de levedura).

 

INIBIDORES DE COMT
Princípio ativo Ação Efeitos colaterais Interações
Tolcapona Este medicamento é um inibidor potente, seletivo e reversível de catecol-O-metil-transferase (COMT) ativo por via oral. Quando administrado concomitantemente com levodopa e um aminoácido aromático inibidor de descarboxilase (AADC-I), proporciona níveis plasmáticos mais estáveis da levodopa através da redução do metabolismo da levodopa para 3-metoxil-4-hidroxil-L-fenilalanina (3-OMD). Tal fato leva a uma melhora da resposta sintomática, permitindo uma redução da dose diária de levodopa. Efeito comum:  discinesia, náuseas, distúrbios do sono, anorexia e diarréia. O álcool pode potencializar os efeitos colaterais, bem como reduzir a tolerabilidade a este medicamento.

 

 

Referências
ARTANE. Cloridrato de Triexifenidil. APSEN. Disponível em: https://www.farmaciaipam.com.br/_uploads/ProdutoDownload/produto_494.pdf

BIOSMTÉTICA. Dicloridrato de pramipexol. Disponível em: https://www.ache.com.br/wp-content/uploads/application/pdf/bula-paciente-dicloridrato-de-pramipexol.pdf

CINETOL. Cloridrato de biperideno. Modelo de bula para o paciente. Cristália produtos químicos farmácia Ltda. Disponível em: https://www.cristalia.com.br/arquivos_medicamentos/63/Bula_Cinetol_Com_Pac_AR_R009600.pdf

CUNHA, Jemaila Maciel da; SIQUEIRA, Emilio Conceição. O papel da neurologia na doença de Parkinson: revisão de literatura. Rev. Med, São Paulo, v. 99, n. 1, p. 66-75, jan./fev. 2020. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/147231/159160.

JUMEXIL. Cloridrato de selegilina. Chiesi. Disponível em: https://www.chiesi.com.br/img/prodotti/documenti/808_jumexil_com_100580103_vps6.pdf

HILARIO, Livia Silveira de Moraes; HILARIO, Willyan Franco. Descrição da patologia, etiologia e das estratégias farmacológicas e não farmacológicas da Doença de Parkinson. PECIBES, v. 2, n. 02, 2021. Disponível em: file:///C:/Users/marti/Downloads/14840-Texto%20do%20artigo-55407-2-10-20211220.pdf.

MANTIDAN. Cloridrato de amantadina. Momenta. Disponível em: https://img.drogasil.com.br/raiadrogasil_bula/Mantidan-Momenta.pdf

PARKIDOPA, Levodopa + Carbidopa.  Bula para o paciente. Cristália produtos químicos farmácia Ltda. Disponível em: https://www.cristalia.com.br/arquivos_medicamentos/269/Parkidopa_Bula_Paciente.pdf

PARLODEL. Bromocriptina. NOVARTIS. Disponível em: https://portal.novartis.com.br/medicamentos/wp-content/uploads/2021/10/Bula-PARLODEL-Comprimido-Medico.pdf

PROLOPA, Levodopa + Cloridrato de Benserazida. Bula. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A, 2020. Disponível em: https://www.bulas.med.br/p/bulas-de-medicamentos/bula/1349988/levodopa+cloridrato+de+benserazida+comprimidos+200+mg+50+mg.htm

REQUIP. MedicinaNet. 2017. Disponível em: https://bula.medicinanet.com.br/bula/4482/requip.htm

TASMAR. Tolcapone. BulasMed. Disponível em: https://www.bulas.med.br/p/bulas-de-medicamentos/bula/10790/tasmar.htm